A paranoia do consumismo, da estética e da conquista do poder, tem tirado das pessoas o prazer de apreciar as coisas simples da vida: a beleza de uma flor, o sorriso de uma criança, um passeio no parque.
Jesus caminhava na estrada seguido pelos apóstolos, quando parou para ver os lírios do campo. Devemos ter, também, sensibilidade como o Mestre de Nazaré para ver as coisas belas que nos deu o Criador. E, sem dúvida, elas são infinitas.
Pare um pouco e medite acerca disso. Será que você tem apreciado os lírios do campo? Ou segue na estrada da vida vendo apenas o seu leito asfáltico, sem vida? Sem olhar suas margens, suas laterais?
Quando eu era criança costumava viajar de trem. Era do que eu mais gostava. Debruçava-me na janela e ficava embevecido com a paisagem: os campos, as árvores, as casas, os animais. A vida caipira com seus encantos.
Hoje procuro ver as coisas simples um pouco diferente: a leitura de um romance, o crepúsculo na sacada do meu apartamento, as aves no fim do dia de volta aos seus ninhos, as nuvens, o firmamento. Sem, contudo, esquecer a oração. Através dela, falo com Deus.
Valorize as coisa simples!
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Se você pode crer, tudo é possível ao que crê.
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