A Bíblia está repleta de exemplos de corrupção, mesmo antes de Cristo. Na verdade ela já existe desde que o mundo é mundo. Jeremias, há 620 anos antes da vinda do Messias, clamava para Deus punir os corruptos. Dizia: "Coisas perniciosas e terríveis acontecem no país: profetas profetizam mentiras, sacerdotes batem palmas e o meu povo gosta disso! Que fareis quando chegar o fim?". E, nesse contexto, segue-se até hoje. Parece que o povo é cego. Aplaude os corruptos. Até quando haverá corrupção?
Creio que até o fim dos tempos. A luta do homem contra o demônio deve ser permanente. O apóstolo Paulo ensinou: "Não é contra o homem de carne e sangue que temos que lutar, mas contra os principados e potestades, contra os príncipes deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, espalhadas pelos ares" (Efésios 6:10-12). Sem dúvida que a corrupção é demoníaca; o flagelo dos homens. E a luta contra ela deve ser permanente, já que ela não tem fim.
Um país sem corrupção é utopia. Nunca existiu, nem existirá. Nesse passo o que temos que fazer? Combatê-la sempre. Fortalecer as instituições: Polícia Federal, Ministério Público e Judiciário. Sem essas instituições fortes o povo ficará desprotegido. O dinheiro da saúde, da moradia, da educação e da merenda escolar vai parar nas mãos dos corruptos.
Mas existe um grande reforço no combate à corrupção: à moralidade pública. Deve-se despertar na juventude os valores morais. O amor à família, à humanidade e, em especial, à Deus. Quando o homem acredita na existência de um Ser Superior e que além da justiça terrena existe outra, passa a se policiar. É preciso voltar-se a falar em inferno e purgatório. Afinal eles existem.
A corrupção é o flagelo dos homens.
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A Torre Eiffel é o símbolo do turismo e, no Brasil, estímulo para concurso. No meu livro "Vou Passar - Eu Quero, Eu Posso - Motivação Para Concurseiros", que se encontra no prelo, vai na capa essa foto.
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