Antes de tomar decisão para resolver um problema, analise o que poderá advir de ruim. Excesso de confiança, pressa, ganância, visão deformada da coisa, são algumas atitudes que podem levá-lo a dar solução inadequada ao caso.
Precisamos ter presente que os vigaristas andam à solta por ai. E, quando não, pessoas querendo levar vantagem em tudo, tirando o máximo proveito da sua bondade ou, melhor dizendo, da sua ingenuidade.
Por mais instruído que você seja, pode cair no conto do vigário. Claro que você não é tão ingênuo ao ponto de comprar uma máquina de fazer dinheiro. Aliás, isso ainda existe nos dias de hoje. É o "conto da guitarra". Conheci uma família inteira especialista nesse golpe. Procuram, geralmente, fazendeiros ricos e preparam o golpe; vendem a máquina. Fui chamado, como advogado, para tirar um deles da cadeia pensando que era um pobre coitado. Mas percebi que era um refinado malandro. Atuava com a mulher e os filhos.
Gosto da frase: "confie, desconfiando". Se todos levassem isso a sério, muitos problemas poderiam ser evitados. Eu poderia contar, aqui, dezenas de casos de golpes. Afinal eles existem desde que o homem é homem. Mas limito-me a adverti-lo acerca disso. Salomão afirma: "O ingênuo crê em tudo, mas o sábio reflete sobre a questão" (Provérbios 14:15).
Você poderá perguntar: "O que fazer para não ser ingênuo?". Bem. A primeira medida é ser prudente. "O prudente vê o mal e se afasta; o ingênuo, porém, segue adiante e sofre por isso" (Provérbios 23:3). Assim, para que você possa fazer uma escolha sábia, busque conselhos, escolha bem seus parceiros, não tenha pressa, não seja ganancioso, veja tudo com olhos críticos e não se deixe levar pelas aparências.
Não seja ingênuo.
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O segredo para obter sucesso consiste em pensar que é bem sucedido: "Eu sou sucesso!".
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