O entusiasmo é um estado de espírito vital para o sucesso. É uma energia espiritual. Algo que vem de dentro, de nosso interior. É o fator mais importante para o desempenho de qualquer atividade, de vez que é força motriz que impulsiona. Nada se consegue sem essa força. Ela está embutida no desejo ardente. O Exército precisa dela. A indústria e o comércio, também. Os governantes mais ainda.
A pessoa sem entusiasmo é como uma bateria de carro descarregada. Mas você poderá querer saber como se adquire essa energia. É simples. Basta querer e procurar sentir-se entusiasmado. Use a autossugestão. Diga para você mesmo: sou vibrante, sou animado, sou entusiasta.
Ouvi o Lula dizer, quando assumiu pela primeira vez à presidência do Brasil: "Sou a pessoa mais entusiasmada do mundo". E ele estava sendo sincero. Estava crente disso, com a bateria carregada; a mil por hora. E permaneceu assim, por muito tempo, a ponto do Obama, presidente americano, dizer: "Esse é o cara!".
O entusiasmo deve ser permanente e não passageiro. No entanto é difícil se entusiasmar com o que não se gosta. Mas você pode se entusiasmar com o que pretende ser ou ter; com o seu Objetivo Principal Definido; seu OPD. Pode vibrar com a simples ideia de alcançar aquilo que quer. E, mesmo que não goste do que faz, do seu trabalho por exemplo, saiba que ele é importante e procure fazer bem feito. Tudo tem seu valor.
Conheci um Guarda de Trânsito tão entusiasta que chamava a atenção de todos. Parava veículos para a velhinha atravessar etc. Ficou famoso. Saia nas revistas e jornais. Certa feita um motorista parou na faixa de pedestre. Ele não teve dúvida: abriu as portas traseiras do carro e mandou que os pedestres passassem por dentro. O motorista ficou perplexo.
Você não precisa fazer coisas inusitadas para se mostrar entusiasmado. Basta ser apaixonado pelo que faz e viver com alegria. Mostre-se eficiente. De bem com a vida. Logo todos perceberão que você tem prazer em exercer sua atividade.
Tenha entusiasmo permanente!
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Entusiasmo passageiro é como chuva de verão; pouco dele se aproveita. José Moura Gomes
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